domingo, 18 de dezembro de 2011

marque duplo então B@r@?#º

desnudar os mistérios de uma mulher
ou olhar o fundo dos olhos da Medusa

talvez a última te deixe petrificado
talvez a primeira te seduza

MAS ILESO TU NÃO PASSA!

com a faca e sem queijo

escrevo com sete pedras nas mãos

para não falar com uma lâmina na língua

as palavras afiadas
surgem como um reflexo
da alma de paixões agudas

#prontofalei

perder tempo cultivando afeto

é bem melhor do que perder afeto economizando tempo

1 minuto

Diferença
entre um sorriso e uma lágrima,
no canto do olho,
coçando, ardendo.

60 segundos decisivos:

um espinho, uma farpa,
topada com o dedão

prefiro um castigo físico
à falta de atenção.

não precisa estar 24 horas por dia comigo

mas também não pode me deixar sozinha

terça-feira, 22 de novembro de 2011

era uma vez o c@r@%#*


Não sei o que quero

Aliás, eu quero alguma coisa?

Não quero nada.

Eu quero tudo!

Quero que alguém me diga o que e quando eu devo querer. (Para eu poder contrariar)

Ser adulta é muito difícil, e muito chato também. Sou só uma garotinha.

Contraditória.

Boba

e triste.

Gosto de contos de fadas.

"Bebo meu espumante com sorvete de morango,
e beijo sapos tentando encontrar um que vire príncipe.
Nem reparei que o lenhador é um gatinho...

Ops! Caiu uma árvore centenária de 50 toneladas sobre ele."
FIM

A vida não é nenhum conto de fadas!

E se o meu sorriso não descola nunca do rosto,
é porque já aprendi a rir das prezepadas que a vida (instrumentalizada com cretinos trouxas e vadias falsas que atravessam meu caminho) apronta.

O mundo dá voltas...
E EU ESPERO QUE PASSE POR CIMA DE VOCÊS!

=) Beijos! Boa noite!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

rir para não chorar


Resolvi agora que quero ter meu próprio show stand up comedy.
Ia ser diferente né,
uma mulher fazendo humor sem mostrar a bunda
(ou eu podia mostrar a bunda\0/ ).

Sabe, estou cansada dessa injustiça, as pessoas pagam para ver contorcionistas, bailarinos, cantores, humoristas...
e ninguém paga pra ver garotas de coração partido.
PQP!
fu#i#a e mal paga!

que raio de dom é esse, de me apaixonar por quem não gosta de mim?! eu queria tocar bateria! sacanagem einhô!


.

ser sincera não dá ibope


Esse post é um desabafo e uma dica de livro. Estou lendo "Beijo com Beijo" de Roald Dahl (autor de A fantástica Fábrica de Chocolate), um livro de pequenos contos que mistura fantasia com uma pitada de suspense e humor.

Beijo com Beijo me foi apresentado por uma professora no primeiro ano de faculdade. E eu não o li na ocasião em que me foi pedido, arredia que sou.
Fato é que o nome não saiu da minha cabeça, até que finalmente resolvi lê-lo.
FOR-MI-DÁ-VEL!!!!

Quero abrir um parêntese para as mulheres,
as mulheres de Dahl são dotadas de uma resignação, submissão, ousaria chamá-las “as Amélias inglesas”, e no momento oportuno revelam-se brilhantes e doentias em uma crueldade fria, tranqüila.
São mulheres aparentemente frágeis, obedientes, oprimidas por pais, irmãos, maridos.
Cultivam durante décadas a raiva, contida, e de repente descobrem o mórbido prazer de rir-se em silêncio de pequeninas vitórias pessoais.
São do tipo de vilã que eu admiro. Notáveis pela persistência em suportar os desmandos de convivas prepotentes, ganham a confiança, apoio, e até certa comiseração do público.
Pobrezinhas!

Muitas vezes sou criticada por ser tão intensa e sincera. Fico pensando sobre me tornar mais contida, polida...
Mrs Pearl, Mrs Foster,
Aqui vou eu!

domingo, 6 de novembro de 2011

é uma coisa boa (?!)

De repente ser triste é meu modo de viver
Muitas vezes eu estou feliz
Mas penso mesmo que a felicidade é coisa passageira
Uma passageira inconstante na embarcação coração de uma garota boba e romântica
Os avisos para não esperar demais vêm de todos os lados,
Só que ninguém me ensina como, ou quanto tempo é suficiente, e permaneço sentada, esperando.
Além de triste sou intensa, não aprendi como mascarar meus sentimentos,
Eles se cospem de dentro de mim, pelos olhos e pela boca,
Amo impiedosamente.
Como se pode amar impiedosamente?
Isso sugere que o amor não seja uma coisa boa. Blasfêmia!
Bem, talvez não seja mesmo uma coisa boa pra mim,
Se eu tivesse alguma auto-piedade nunca mais amava.
Dizia o poeta, que é melhor se sofrer junto do que ser feliz sozinho.
Eu sou triste sozinha.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

sobre suportar espinhos




Os dias passam e reafirmam minha certeza
de que nada é por acaso.

Alguns espinhos vêm para tornar a flor mais resistente!
E ela cresce incessantemente,
e tem cada dia mais cores.

sábado, 15 de outubro de 2011

a incrível história do rinoceronte que dança sobre cacos de vidro


Como pôde um caco de vidro me confundir?
Um diamante jamais iria me ferir...

Desse jeito vou virar um rinoceronte,
cada vez mais casca grossa.

Mas fique bem claro que é um rinoceronte fino,
rodeado de lindas e raras jóias!

(Não esqueça: cacos de vidro devem ser embrulhados em papel antes de se jogar fora.Eu os embrulho com belos textos, para que eles leiam e aprendam a não mais ferir.)

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

forever alone


Calados
meus livros dizem muito mais que as pessoas ao meu redor.

E a xícara de café que queima minha língua,
não há de partir meu coração.

soluçando

Amar é um exercício solitário
E cada dia mais solitária eu fico
Amando até preencher as paredes e o teto

Quem sabe eu sufoco

Que inunde tudo e me afogue de uma vez
Pois já cansei de soluçar

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

ser flor ou ser balão?!


Não gosto de flutuar em incertezas,
flutuo muito bem na piscina.
Na vida eu quero pé no chão.
Palavras claras, gritadas ou sussurradas
tanto faz, mas que sejam ditas.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

o pára-brisa ou uma tela impressionista





Parada no posto pra pegar umas cervejas e salgadinhos, a noite era longa e estava só começando:
- Amigo, dá uma olhada na água e no óleo “fazfavô”! Vem gata, desce um pouco, estica as pernas.
Mais um segundo pra trocar o CD (Não agüento mais essa porra de sertanejo universitário!), olhei no porta-luvas e nada, ergui a cabeça.
O choque:
Estava lá, o monstro em que só reparava mesmo nas telas da TV durante o noticiário, ou através do notebook novinho em folha, participando de campanhazinha no “Face”.
Vestido de miséria, trazendo sobre as costas toda a dor do mundo, enjambrada em sacos de lixo. Catando papel.
Quem sabe no meio de tantos papéis, aparecesse escrita uma palavra de conforto, uma palavra de carinho, em vez dos narizes torcidos e dos olhos desviantes de quem nunca passou fome, de quem só viu a pobreza de longe.
E que olhos de dor tão profunda, tão doída. Um medo de descer do carro e não ter pra onde voltar.
Como ele foi parar lá? Brotou do asfalto e foi de imediato lançado á calçada?
Pedinte, marginal, trombadinha...e aqueles olhos tão impiedosos, encarando a boba que se impressiona com a vida real.
De onde ele veio? Para onde ele vai?
-Ah! (Ai! Me dá um chocolate que eu preciso pensar em outra coisa agora. A vida segue.)
Me passa a cerveja.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

me vê um de limão(se não der certo completo com cachaça)


Seria a paixão um vício?
Ou o apaixonar-se que é viciante?

A paixão é um gosto
Mas que sabor tem o amor?

Vontade de viver um grande amor.

Um amor tão grande,
que seja maior que as pessoas.

Um amor que complete essas lacunas vazias
(que ainda existem nas minhas futuras lembranças),
que me obrigue a largar o vício das paixões malsucedidas,
me faça sentir o sabor da vida.

sábado, 24 de setembro de 2011

O NÃO EU JÁ TENHO



Não tenho mais medo da rejeição,
de tanto ser rejeitada, aprendi a rejeitar.
Rejeito: a falta de amor
Rejeito: a falta de cuidado
Rejeito: qualquer valor menor do que o meu
Sim, eu tenho valor,
e rejeito qualquer um que não tenha a capacidade de me amar por isso.
O não eu já tenho,
agora eu quero o sim.
Sim, eu me amo!
Me amo e me respeito,
e não é a dúvida de ser aceita,
ou uma ameaça de rejeição,
que vai fazer eu me respeitar menos.
Afinal, o não eu já tenho.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011


Adoráveis peças que a vida nos prega,
Doces surpresas quando a amargura está prestes a nos dominar:
Fui tomar uma cerveja com o Tempo
E o velho sábio me mostrou, outra vez,
Que não se pode caçar borboletas,
Devemos regar o jardim!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Quero ser camaleão


Quero um pedacinho de solidão só pra mim
Pra botar as idéias no lugar

Me esconder no buraco do queijo
Ou debaixo da folha caída no jardim
Um cantinho qualquer
Onde eu possa...
Onde?

Não posso dormir por três dias
E acordar com se nada tivesse acontecido
Não sou a bela adormecida

Quem sabe a bela ensandecida...
Doida por um cantinho de paz


(http://www.artnet.com/artists/liu%20bolin/)

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

não sopre demais (posso não voltar)


A bolha de sabão estourou outra vez,

E fiquei pensando se era mesmo de sabão

Ou se era de chiclete

Não restou perfume

Só sujeira grudada em mim

sábado, 27 de agosto de 2011

Os olhos do outro


Os espelhos sempre fascinaram os humanos, são uma maneira de saber o que os outros vêem em nós, e mesmo que muitos neguem, a opinião alheia é muito importante.
Ver-se e ver-se nos olhos do outro, e mostrar o outro nos próprios olhos, tudo isso é viver, se emocionar, não passar ileso pela vida.
Vemos o que queremos ver, o que estamos preparados para ver, o que nossas certezas e nossos preconceitos nos permitem ver.
O olhar nos limita, não se pode ver as coisas, as situações por todos os lados, escolhe-se um ângulo e se abraça uma verdade, que em geral é diferente para cada um.
Que bom se nos permitíssemos compartilhar a verdade do outro mais vezes, por uma convivência mais gentil, mais harmônica.
Ver o que o outro vê pode ser uma experiência de sensibilização, de respeito ao espaço do outro. Não ver o que o outro não vê pode ser uma experiência de tolerância com a ignorância e as limitações do outro.
Os olhos são janelas da alma, janelas para olhar para dentro.
Pra dentro de nós e pra dentro dos outros.
Os olhos revelam, sentimentos, dores, alegrias. Os olhos nos guiam,e fechá-los nos transporta para outras realidades.
Os olhos são janelas, são espelhos, são telas, onde pintamos o que queremos ver.

Me sopre para longe


Crio estórias, para aquilo que meus olhos não querem ver, crio heróis injustiçados onde vejo homens fracos e sem opinião, rebeldes charmosos onde, na verdade, só há rebeldia sem causa.
Essa vontade de amar, de me emocionar, me leva a criar ilusões...não aprendo. Pra ter alguma coisa semelhante á felicidade invento um mundinho novo, só meu, e que dura tão pouco como uma bolha de sabão.
As bolhas estouram e caio no chão,
Triste outra vez
Sozinha outra vez
E basta uma pontinha de Sol que me alegro de novo, evaporo, sublimo, embarco em nova ilusão, pode ser uma nuvem cor-de-rosa, um 14-bis, uma bolha de sabão, qualquer coisa menos triste do que a realidade.
Não aprendo,
as bolhas de sabão sempre estouram.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Você é amigo de quem?

Neste Dia Internacional do Amigo, gostaria de tocar neste tema que rende canções, filmes, lendas e tanto assunto: a amizade.
A necessidade de lealdade e compreensão que nós seres humanos temos, faz-nos buscar formas algumas vezes inusitadas de acabar com a solidão, redes sociais, travesseiros que simulam abraços, animais de estimação descartáveis conforme a moda,e é cada vez mais difícil definir quem são nossos amigos verdadeiros.
Mas e você, é amigo de quem?
Ser um bom amigo não significa estar em todas as festas, comentar todas as fotos do facebook de alguém ou segui-lo no twitter, ser um bom amigo é estar por perto quando a dor chega, saber calar-se para ouvir um desabafo e falar alto quando o outro precisa de um choque de realidade, saber elogiar as qualidades, comemorar as vitórias, e também apontar o que precisa ser corrigido. Ser amigo é ser disponível, desprendido, tolerante. Não julgar, ajudar, servir.
Amigos surgem sem razão alguma, é simpatia gratuita, carinho espontâneo, uma sintonia fina que nasce dos olhares compreeensivos, das risadas ou entre lágrimas, e mostram que não estamos sozinhos no mundo.
Você tem sido amigo dos seus amigos?
Ame hoje! Mostre seu carinho, mostre aos seus amigos, seus familiares, quanto eles são importantes, mostre que são importantes hoje. Os de ontem e os de amanhã são histórias, adivinhações, os de hoje são um presente! Seja agradecido. Não perca oportunidades de amar, de mostrar seu carinho, de dizer que precisa de um abraço, que está muito feliz por ter um amigo hoje.
Repita este mantra todos os dias.
Não precisa gritar ou entupir a caixa de emails de ninguém, faça uma panela de brigadeiro para dividir com as amigas, afague seu filho, seu namorado(a), leve uma flor para aquela colega prestativa. Atitudes pequenas e doces, como cristais de açúcar sobre um bolinho, que podem alegrar muito o dia do seu amigo.
Tantas pessoas passam por nossas vidas e são poucas as que ficam, estas devem ser valorizadas, cultivadas, e quem sabe poderão florescer, fazendo brotar mais e mais amizade.
Ter amigos é maravilhoso. Ser amigo é uma dádiva.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Tola, amalucada, e rindo da vida

Buenas! Estive nos últimos dias observando gente pessimista, e que tédio. Aquele tipo de pessoa que quando perguntamos, por educação - Tudo bem? - sempre responde que não. Que gente triste! Que gente sem beleza nenhuma, e nada contra a melancolia de seus olhares, que isso até acho bonito, mas como é massante conviver com alguém sempre de copo meio vazio. Outro dia um amigo me disse que eu não tenho “mimimi”. Baita elogio. Chega de gente que faz muito “mimimi”, vamos rir dos problemas antes que eles nos engulam.
O problema, atônito com as gargalhadas, há de distrair-se dando-nos tempo para pensar em uma solução.
E mais: sorrisos são contagiosos. Tente contaminar alguém, sorria, vamos domar os problemas, amedronta-los até que fiquem pequeninos como grãos de areia, e possam ser varridos junto com a sujeira comum para fora de nossos lares.
Pareço uma tola, amalucada, tudo bem. Mas por favor não me julgue irresponsável.
Eu sou absolutamente responsável pela minha felicidade e faço questão de cumprir meu dever, não permito que qualquer obstáculo me abale, me impeça de rir e de sorrir, e de pensar que tudo sempre pode melhorar, que pequenas atitudes fazem a diferença, que uma gentileza que dura 2 segundos pode salvar o dia de alguém.
Tão cansativo ver as pessoas de má vontade, parece que dói sorrir um pouco, dói segurar uma porta pra não bater na cara de quem está chegando logo atrás, dói ser gente. Tanta saliva gasta apenas para criticar tudo e todos, reclamar de dores e doenças, do clima, do trabalho, da vida; e a bunda se desenhando nas almofadas do sofá. Inconformismo, seguido de luta é ótimo, faz o mundo girar. Inconformismo conformado, de pura insatisfação com a própria falta de capacidade para mudar as coisas, é patético.
Vamos reclamar menos e trabalhar mais, entre uma gargalhada e outra, claro! E se algum dia meu copo estiver meio vazio e eu meio “reclamona”, você que é meu amigo complete com vodca...logo logo estarei gargalhando outra vez.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Porque é importante dançar na rua ouvindo um velho soprar uma folha

Essa ‘’coisa’’ de estar de bem com a vida, experimentei poucas vezes, sempre ocupada buscando desenfreada por algo que não sei bem o que é.
Estou chegando a um veredicto: procuro experiências! Eu quero a sabedoria de quem viveu 120 anos. Caramba! Eu só tenho 22, vai demorar.
O tolinho do ser humano está sempre atrás de prazer, satisfação pessoal, e faz questão de procurar primeiro nos lugares errados.
A felicidade não está nas coisas, nem nas outras pessoas, o que move o mundo é a paixão, grandes avanços, bem como grandes desgraças, são fruto das paixões do homem. Estímulo intelectual também é bom, algo que faça essa meleca pulsante chamada cérebro se exercitar. Não falo de cultura, erudição, isso está nos livros, qualquer um pode buscar, e se eu não gostasse tanto de perder meu tempo dormindo eu leria muito mais, é ótimo, precisamos disso.
Mas o entendimento da vida, este só vem se vivermos. Preencher este tempo que temos na Terra com experiências que valham ser contadas.
Hoje eu dancei na rua ouvindo um velho soprar uma folha.
Tomara que eu lembre coisas assim bonitas para contar aos meus netos um dia, que eu possa me confrontar com a pequenez de um instante de felicidade e ver ali toda a verdade do mundo.
É essa a prece que faço todas as noites.
É esta também minha humilde dica para os amigos, para os inimigos, e para todos.
Dance na rua ouvindo um velho soprar uma folha, dê um abraço naquela criança que vem te pedir um trocado na rua, faça de si mesmo a melhor companhia, para os outros e para você.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Elas de puro êxtase



No último domingo estive na Casa de Cultura Mario Quintana, andando pelo centro resolvi ir para lá. Melhor idéia!
Dei de cara Com a Retrospectiva 2011 Guy Bourdin e, bem, o cara me ganhou. Estou apaixonada, extasiada até agora.
A obra de Bourdin nos revela nós mesmos, carrega um erotismo tão leve, tão sem tabus, desmistifica dor e prazer. Suas mulheres são poderosas, livres, enérgicas, irresistíveis.
Definido por muitos como um pintor com a câmera, Guy Bourdin pinta o desejo,
e o meu desejo agora, é voltar pra casa de cultura e ficar de plantão, vigiando o que rola na mente dele, na minha e de todo mundo.
Poder ver na obra de outro a sordidez da própria mente, é ao mesmo tempo desconcertante e revigorante.

http://www.ccmq.com.br/programacao.php?id_editoria=5&id=1726

segunda-feira, 30 de maio de 2011

asneiras e as neuras de uma garota normal (não comum)

Adoto este espaço como uma forma de canalizar meu (mau)humor, não prometo ser regular, nem meu ciclo menstrual é.
Tem dias que estou feliz, cantando, em outros adoraria afundar uma ilha qualquer, e outros ainda que bate aquela melancolia, nostálgica de coisas boas do passado.
É isso, escrevo coisas alegres, tristes, e um bocado(ão) de besteiras, mas é tudo verdade, vem tudo de mim.OLHA SÓ QUE ORGULHO!Aff, grande porcaria!